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Notícia

 

 

ECONOMIA28/07/2015 11:24

Inadimplência de empresas tem alta de 12,9% no semestre

 

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Daniel Acker/Bloomberg

 

Cartões de crédito: dívidas não bancárias foram as que mais pesaram para a leve alta do índice na margem

 

 

Álvaro Campos, do Estadão Conteúdo

São Paulo - O indicador da Serasa Experian deinadimplência das empresas subiu 0,1% em junho ante maio e saltou 19,2% na comparação com junho do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, houve alta de 12,9% ante igual intervalo de 2014, o maior avanço nesta base de comparação desde 2012.

Segundo os economistas da Serasa, a elevação da inadimplência na comparação interanual deve-se ao cenário de deterioração da atividade econômica, que continua impactando negativamente as empresas, seja pela redução da geração de caixa ou pelo aumento do custo de capital.

Na decomposição do indicador, as dívidas não bancárias foram as que mais pesaram para a leve alta do índice na margem, com crescimento de 4,8% e contribuição de 1,8 ponto porcentual para o indicador geral.

 

 

 

A inadimplência com os bancos subiu 1,3% em junho ante maio e contribuiu com 0,3 ponto porcentual. Já os cheques sem fundos e os títulos protestados caíram 8,8% e 2,4% e contribuíram negativamente com 1,4 ponto porcentual e 0,6 ponto porcentual, respectivamente.

O valor médio dos títulos protestados avançou 11,7% no acumulado do primeiro semestre, para R$ 2.452,20. Já o valor dos cheques sem fundo subiu 10,4%, para R$ 2.458,67.

O valor médio das dívidas não bancárias cresceu 0,7%, para R$ 863,68. Já no caso das dívidas com bancos a quantia média recuou 17,1%, para R$ 4.140,88.

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Notícia

Como organizar o orçamento para eliminar as dívidas

 

 

 

Mulher analisa conta: Especialista responde qual a forma mais efetiva de interromper o ciclo de dívidas

 

 

Editada por Marília Almeida, de EXAME.com

Dúvida da internauta: Sou funcionária pública e tomei um empréstimo de 30 mil reais para comprar umcarro. No entanto, as despesas do veículo, como seguroe combustível, deixaram meu orçamento apertado. Eu penso em vender o carro para pagar a dívida e eliminar essa fonte de gastos. Mas, por causa da desvalorização do veículo, ainda não conseguirei quitar o valor total do empréstimo. Como resolvo essa situação?

Resposta de Ronaldo Gotlib*

O primeiro passo é revisar despesas e cortargastos desnecessários. Com um orçamento mais enxuto, você terá maior facilidade para honrar seus compromissos financeiros. Além disso, ao evitar tomar novos empréstimos e pagar mais juros, reduz o risco de descontrole financeiro.

 

 

 

Vale pensar se você não está se concentrando apenas no corte de gastos pequenos, que não farão grande diferença no orçamento. Em alguns casos, pode ser mais efetivo repensar custos fixos e mais pesados (saiba como).

Caso não seja possível diminuir as despesas mensais, você pode tentar quitar a dívida devolvendo o carro. Se não tiver essa alternativa, uma forma de minimizar prejuízos é vender o carro e assumir uma pequena dívida para pagar o valor que irá restar do empréstimo.

Ao vender o veículo, você deve pedir para antecipar o pagamento da dívida na instituição financeira. Dessa forma, irá assegurar seu direito de  pagar juros menores pelo empréstimo.

Você também pode consultar um advogado para verificar se os juros e taxas cobrados não são abusivos. Caso contrário, é possível ingressar com uma ação na Justiça para reduzir a dívida e os valores pagos mensalmente.

Veja dicas para quebrar o ciclo do endividamento de uma vez por todas.

*Ronaldo Gotlib é consultor financeiro e advogado especializado nas áreas de Direito do Consumidor e Direito do Devedor. Autor dos livros “Dívidas? Tô Fora! – Um Guia para você sair do sufoco”, “Testamento – Como, onde, como e por que fazer”, “Casa Própria ou Causa Própria – A verdade sobre financiamentos habitacionais”, “Guia Jurídico do Mutuário e do candidato a Mutuário”, além de ser responsável pela elaboração do Estatuto de Proteção ao Devedor e ministrar palestras sobre educação financeira.

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Notícia

onde investir 300 reais por mês?

 

 

 

Mulher pensativa e cifrões: Especialista indica qual o investimento mais adequado para quem quer poupar a quantia

 

 

Editada por Marília Almeida, de EXAME.com

Dúvida do internauta: Gostaria de aplicar 300 reais por mês. Qual é a melhor opção de investimento?

Resposta de Samy Dana e Alex del Giglio*

Primeiramente lhe parabenizamos pela iniciativa de aplicar o seu dinheiro.

 

 

 

Existem diversas alternativas interessantes para investir 300 reais por mês com a taxa básica de juros, a Selic, no patamar de 13,75% ao ano e com tendência de aumento.

Entre as aplicações financeiras, recomendamos o Tesouro Selic, título público negociado pelo programaTesouro Direto. 

Esse título possui rentabilidade diária vinculada à Selic e é indicado em um cenário no qual a taxa básica de juros esteja elevada.

O investimento é apropriado para investidores com perfil conservador ou iniciantes. No entanto, muitos investidores experientes também aplicam dinheiro nessa modalidade.

A principal precaução que o investidor deve ter é com relação à cobrança de taxas de administração pelas corretoras e bancos autorizados a negociar esses btítulos. Enquanto algumas instituições financeiras isentam o investidor do pagamento dessa taxa, outras chegam a cobrar até 2% ao ano, o que compromete os ganhos.

Você irá obter uma rentabilidade média líquida, já descontadas taxas e impostos, de 0,90% ao mês com essa aplicação, superior à registrada pela poupança e outros investimentos de baixo risco.

Bons investimentos!

(*) Samy Dana é Ph.D. em Business, professor da FGV e coordenador do Núcleo de Cultura e Criatividade GV Cult. É consultor de empresas nacionais e internacionais dos setores real e financeiro e de órgãos governamentais, além de autor de livros de finanças pessoais. Esta resposta foi escrita em parceria com Alex Del Giglio, economista pela Univerisidade de São Paulo (USP), com extensão em finanças pela ESC Bordeaux e mestrado em Administração pela FGV. Responsável pela área educacional da Prime Finance Investimentos AAI Ltda., com sede em Manaus.

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